quinta-feira, 11 de abril de 2013

  
A reconstituição de um crânio de 11.500 anos, o mais antigo da América, revolucionou ateorias sobre a ocupação do nosso continente no ano de 1999. Através de avançados recursos tecnológicos, foi possível reconstituir a fisionomia do crânio da primeira brasileira encontrada em 1975, na região de Lagoa Santa (MG). Uma mulher de nariz largo, olhos arredondados, queixos e lábio salientes: feições nitidamente negróides. Para os cientistas, estas características são mais semelhantes a de habitantes de algumas regiões da África e Oceania do que com os atuais índios brasileiros.                
                                     De Rafaela Mell e Rafaela Lins                                                



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